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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Quando Deus Vela


Uma senhora cristã, já na presença de Deus, gostava de repetir uma singular experiência que vivera na sua juventude.
Nascera numa pequena aldeia e, filha de uma família modesta, herdara a profissão da mãe - costureira.
Certo dia, a máquina apresentou um sério defeito e precisou ser levada a uma oficina de consertos
que distava vinte quilômetros da aldeia.
Colocaram-na num carrinho e se servindo da companhia de uma amiga pôs-se a caminho.
Quando chegaram, o técnico disse-lhes que o conserto demoraria algumas horas - o que de fato ocorreu.
Portanto, já era noite quando as duas jovens retomaram o caminho com destino à aldeia.
A quietude da noite as incomodava grandemente, e temendo algum encontro desagradável, especialmente na floresta que forçosamente teriam de atravessar e que ficava distante de qualquer moradia, ambas concluíram que em tais circunstâncias só poderiam contar com a proteção do Senhor.
Ajoelharam-se à beira do caminho e humildemente suplicaram a Deus que as guardasse e as livrasse de qualquer forma de perigo.
Com os corações reconfortados prosseguiram na caminhada, seguras da presença do Senhor.
Com um pouco mais de tempo, entraram na floresta. A noite estava clara, mas a sombra da folhagem escurecia de tal maneira a estrada que elas nem sequer podiam ver onde colocavam os pés;
porém, seguiam confiantes, sabendo que o Pai nunca desampara aqueles que o buscam.
E nesse pensamento, de repente, viram um enorme cão pastor saído de algum ponto da floresta, aproximar-se delas e caminhar lado a lado com as duas. Ambas esperavam que o
dono do cão aparecesse a qualquer momento, mas isso não aconteceu e lá seguiram elas o seu caminho, acompanhadas por aquele guarda providencial.
A escuridão crescia à medida que a floresta ficava mais densa e, em dado momento, eis que um homem atravessou-se no caminho, bem perto das jovens, enquanto elas, espantadas, se detiveram à medida que ele ia se aproximando.
Foi aí que o guarda providencial entrou em ação. Eriçou os pêlos, arqueou o corpo e se preparou para saltar sobre o intruso.
Este, vendo as intenções do inimigo com quem teria de se bater embrenhou-se de novo na floresta.
O animal prosseguiu caminhando ao lado das duas, até chegarem à casa da costureira.
Quando aliviadas abriram a porta e entraram, viraram-se para chamar o cão, na intenção de agradá-lo, mas o animal já havia se afastado e desaparecido na noite escura
tão misteriosamente como havia aparecido, quando atravessavam a floresta.
As duas jovens nunca mais viram o animal.
Eventos dessa natureza não são freqüentes, assim como também não são absolutamente raros.
Para muita gente, tais ocorrências são chamadas coincidências, mas como cristãos sabemos que isso representa a mão de Deus velando por aqueles que o amam, e que nele confiam todos os seus cuidados. 

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